sábado, 8 de agosto de 2009

No Frontiers



Se a vida é um rio e seu coração é um barco
E exatamente como a água, baby baby, nascida para flutuar
E se a vida é um vento selvagem que sopra no alto
E seu coração é Amelia, ansiosa para voar

O Paraíso não conhece fronteiras
E eu vi o Paraíso em seus olhos.

E se a vida é a sala de um bar no qual devemos esperar
Perto do homem cujos dedos estão no portão de marfim
Onde nós cantamos até o amanhecer dos nossos medos e dos nossos destinos
E nós empilhamos todos os mortos em suas próprias sepulturas

Em seu olhar, frágil como o canto de uma cotovia
Que de alguma forma esta noite escura
Sente-se aquecida pela fagulha
Aquecida pela fagulha
Segurando-nos até o dia
Em que o medo perca o seu poder
E o Paraíso encontre o caminho...

O Paraíso não conhece fronteiras
E eu vi o Paraíso em seus olhos.

Se a sua vida é uma cama áspera, de espinhos e de pregos
E seu espírito é escravo dos chicotes do homem e das gaiolas do homem
Onde você tem sede e fome do que é justo e correto
E seu coração é a pura chama da constante noite do homem.

Em seu olhar, frágil como o canto de uma cotovia
Que de alguma forma esta noite escura
Sente-se aquecida pela fagulha
Aquecida pela fagulha
Segurando-nos até o dia
Em que o medo perca o seu poder
E o Paraíso encontre o caminho,
E o Paraíso encontre o caminho...
Quando todos nós nos harmonizemos
E conheçamos o que está em nossos corações
O sonho vai se realizar

O Paraíso não conhece fronteiras
E eu vi o Paraíso em seus olhos.

O Paraíso não conhece fronteiras
E eu vi o Paraíso em seus olhos.

Nenhum comentário: